Noite fria que congela até o ultimo suspiro
As Chamas que causam dor em min
Uma dor em concequencia do ato infernal
Destrua e desfaça esse precioso sorrizo
Em minha cabeça eu penço
O que faria em meu lugar
Se matasse seu filho
Para onde iria?
Uma vez condenada a viver nas sombras
Mataria qualquer um
Mesmo que seja sua maldita mãezinha
Ao viver junto a min traria desgraça a sua vida
As trevas não perdoam ninguém
Veja se gosta da dor
Se mate e sinta o meu medo
Muito boa e prazerosa chama
Fale com ele
E diga seu desejo
Corte seu braço e beba
O demônio e um ser destinado a oferecer,
uma vida melhor a qualquer um
Maldita Dor
Perca o Controle
Olhando para estrelas
Eu vejo um delicioso destino
O sangue que o escorre
me deixa descontrolado
O medo dele
É um almoço muito bem servido
A emoção humana é sempre um prato delicioso
"Odeio as suas escolhas
Sempre querendo mais e muito mais
É como um beijo venenoso
Que o lança para o inferno [sub-vocal]
Meu sangue se torna impuro
Por uma vontade muito injusta
Eu usei o veneno em min mesma."
A reparação de uma alma
Que nunca chegou a existir
Alma negra que diante a min,
me fez perder o controle
Escute a voz da razão
E calcule a conciência
Sangue jora em seu lindo pescoço
Bebe novamente
Na noite escura olhando para lua
Procure o verdadeiro coração
A razão de viver e glorificar
É para matar por prazer
Mesmo que seja sua maldita mãezinha
Matara qualquer um
[sub-vocal]
"Nastrevas nunca a luz
Mesmo que va para luz. . ."
[vocal]
. . .Sempre a trevas
A vida maligna a procura de sangue
A luz nunca existira por dentro de você
Nunca existira (8x)
terça-feira, 18 de agosto de 2009
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