Lamente a morte
Sua dor é tudo que lhe resta aqui
O cemitério da Guarda abre
as porta para mim
Surje o raio quando os portões se abrem
Matando todos
Todos os condenados...
Olhe para as trevas
Enlouqueça sua mente
Sua Guarda é tão bela
que faz se a clamar.
O que a Lua transforma
você a destroi.
Agora eu caminho sobre suas aranhas.
Olhando em seus olhos
já quebrando minha face
guardando os seus gritos
de dor eu minto...
Todas as mentiras,
Sua dor de novo
E no fim nada importa
se sua vida está morta.
E todas as palavras que você disse
Igual ao vazo quebrado no chão aos cacos.
Sua morte o chama de beleza impura.
E a Guarda
quando o toca so lhe faz sangrar.
E suas lagrimas você derrema no chão
Agora me deixe,
E vá
Embora...
O fogo é tão belo
queimando sua carne
A existencia traida
clama por amor
Quando as sombras caem sobre você
trazendo seus medos
Desculpe minha Guarda
mas as trevas me proteje agora
Todas as mentiras,
Sua dor de novo
E no fim nada importa
se sua vida está morta.
E todas as palavras que você disse
Igual ao vazo quebrado no chão aos cacos.
Sua morte o chama de beleza impura.
E a Guarda
quando o toca so lhe faz sangrar.
E suas lagrimas você derrema no chão
Agora me deixe,
E vá
Embora...
Agora me deixe
E vá embora!
Todas as mentiras,
Sua dor de novo
E no fim nada importa
se sua vida está morta.
E todas as palavras que você disse
Igual ao vazo quebrado no chão aos cacos.
Sua morte o chama de beleza impura.
E a Guarda
quando o toca so lhe faz sangrar.
E suas lagrimas você derrema no chão
Agora me deixe,
E vá
Embora...
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário